sexta-feira, 28 de outubro de 2016

indicações de livros

Livro: A História do Catolicismo

O Livro: A História do Catolicismo, de Michael Kerrigan e Mary Frances Bukzik, traça a História da Igreja Católica a partir das primeiras comunidades cristãs do século I, passando pela consolidação dos dogmas da Igreja, até sua ação no século XXI.

O livro foi lançado em 2016 e contém 232 páginas. Ao ler, você vai conferir
  • A história dos padres que fundaram a Igreja Católica, as heresias medievais que foram duramente combatidas e os Papas que contribuíram para exaltar ou denegrir a imagem da igreja.
  • Uma linha do tempo completa com os principais fatos relacionados à História do Cristianismo e a História da Igreja Católica, do século I ao século XXI.
  • O livro está dividido em duas partes: a primeira parte trata da cronologia da História da Igreja Católica; a segunda parte trata dos dogmas, rituais e a influência da Igreja no mundo.

 30 papas que envergonharam a Humanidade


Sinopse


Esta é uma obra polêmica e reveladora, fruto de anos de pesquisas junto a fontes de mais alta competência, um primoroso livro de cabeceira para o verdadeiro cristão, aquele que almeja ingressar no anúncio do Novo Milênio seguramente liberto do pesado fardo de mentiras e hipocrisias seculares.



Muito bom livro,conta muito bem a história suja dos 30 piores papas que guiaram os destinos da Igeja Católica da fora mais ridicula possível,sempre com prostituição,dinheiro sujo e mentiras seculares!!!
Jeovah Mendes aborda muito bem a tematica historica desses 30 Papas!

O Histórico Papal (Dos Porões Sombrios do Vaticano... 30 Papas que Envergonharam a Humanidade)

Uma leitura agradável e um tanto tendenciosa, tendo em vista que o autor é pastor evangélico e formado em Teologia e Filosofia. Mesmo sendo produzido em função de uma rivalidade ideológica, o livro deixa claro muitos aspectos comportamentais presentes nos primeiros tempos da Igreja e outras atividades mais recentes, como, por exemplo, no período da Segunda Grande Guerra Mundial.

O primeiro capítulo inicia com o caso da papisa Juana, que foi morta depois de descoberta. Do segundo capítulo em diante, o comportamento dos papas é de completa hipocrisia em relação as normas comportamentais estabelecidas pela Igreja.

Acredito que uma boa sugestão para quem deseja ler o livro, seria se colocar como um indivíduo do período medieval, desprovido dos códigos comportamentais do século XXI. Refiro-me a isso, pois do período medieval ao século XXI, houve profundas mudanças estruturais da nossa sociedade. Se o leitor não possuir uma profunda maturidade histórica, poderá ficar perplexo com os casos de estupros e outras "atividades
papais".

É uma boa leitura. Entretanto, que fique claro que o livro "Dos Porões Sombrios do Vaticano... 30 Papas que Envergonharam a Humanidade", foi motivado por rivalidade entre igrejas cristãs, com o objetivo de se obter maior número de fiéis.

Boa Leitura! ;)



OBS: Destaquei o estupro, no final do penúltimo parágrafo, devido ao fato de o que nós entendemos como luxúria e atividades ilegais relacionados a sexualidade (coisas repulsivas, segundo os códigos comportamentais do século XXI), na Idade Média era um pecado ou atividade de menor importância moral. Um exemplo do que estou falando está na obra: A Divina Comédia, Quando Dante estabelece a Luxúria no Segundo Círculo do Inferno junto com outros pecados menores e leves, no livro Inferno.



A História  Reveladas dos Papas




Por que a Igreja Católica é detentora de um Estado independente, equiparando-se mais a um reino que a uma república? Essa história milenar do poder temporal do papado, com todas as vicissitudes e desdobramentos, é analisada por este livro que, além de descrever a formação e o desenvolvimento do Estado do Vaticano através dos séculos, ressalta a atuação de muitos papas, (desde Pedro até Bento XVI) que, de uma forma ou de outra, constribuíram para a implantação e a manutenção desse Estado Teocrático.



  Livro Mitos Papais

MITOS PAPAIS - POLITICA E IMAGINAÇAO NA HISTORIA





Sinopse

'Mitos papais - Política e imaginação na história' é um livro sobre a força dos mitos na busca contemporânea pela verdade. As relações entre poder e religião protagonizadas pelo Vaticano ainda hoje são analisadas através de cinco histórias fabulosas - o reencontro arqueológico com o Apóstolo Pedro, a pureza e a corrupção do Cristianismo Primitivo, a salvação pública pela Reforma Gregoriana, a tirania familiar do Papa Bórgia e a suspeita da cumplicidade entre a Santa Sé e Hitler. A mitologia guarda alguns dos nossos dilemas mais reais.


O Martelo das Feiticeiras 




Descrição

'O Martelo das Feiticeiras' (Malleus Maleficarum) é um dos livros mais importantes da cultura ocidental, tanto para os leitores que se interessam pela história quanto para aqueles que estudam a história do pensamento e das leis. Documento fundamental do pensamento pré-cartesiano, bem como um dos mais importantes depositórios das leis que vigoravam no Estado teocrático, revela as articulações concretas entre sexualidade e poder, e por isso é uma peça única para todos aqueles que estudam a profundidade da psique humana e o funcionamento das sociedades. Durante quatro séculos este livro foi o manual oficial da Inquisição para caça às bruxas. Levou à tortura e à morte mais de 100 mil mulheres sob o pretexto, entre outros, de 'copularem com o demônio'. Esse genocídio foi perpetrado na época em que formavam as sociedades modernas européias. Uma das conseqüências, apontadas pelos especialistas, foi tornar dóceis e submissos os corpos das mulheres posteriormente. 
 
 
A verdadeira bíblia da misoginia, um livro que potencializou ódio contras as mulheres que entre 1600 a 1800 mais da 40.000 mulheres foram levadas a morte na fogueira...a inquisição católica já assassinava milhares de mulheres antes deste livro...porém esse livro incendiou ainda mais esse genocídio jogando milhares de litros de gasolina na fogueira.

Livro A Papisa Joana


Papisa Joana
Autora: Donna Woolfolk Cross
Tradutor: Paulo Schmidt
Gênero: Romance Histórico
 
 

Sinopse:

No ano de 814, Idade Média, que ficou conhecida como a Idade das Trevas, as mulheres eram impedidas de estudar, podiam ser estupradas e até mortas pelos maridos. O conhecimento estava sufocado, os países hoje conhecidos na Europa não existiam, nem os idiomas modernos. Cada região tinha o seu dialeto e a lingua culta era o latim, herdada do Império Romano, que já havia sido derrubado pelas invasões bárbaras. Foi neste período sombrio que uma mulher passou a maior parte de sua vida vestida de homem, estudou medicina, foi médica do papa e tornou-se ela mesma papisa – durante dois anos. A história da Papisa Joana foi conhecida até o século XVII, quando o Vaticano resolveu apagá-la da história da Igreja. Não adiantou. Dona Woolfolk Cross pesquisou, descobriu os arquivos e achou a história tão fascinante que a transformou num romance, em que aventura, sexo e poder cruzam-se com maldições, guerras e heresias. O livro foi transformado num grande filme que estréia até o final do ano no Brasil.

A mulher Papa: um segredo que o Vaticano esconde há séculos!

Geração Editorial lança no Brasil “Papisa Joana”, o romance da escritora Donna Woolfolk Cross que conta a história da mulher que se disfarçou de homem e chegou a governar a Cristandade por dois anos

Há muitos anos a Igreja Católica tenta negar sua existência, mas as evidências não deixam dúvidas: existiu uma mulher que ocupou o trono papal. Esse mistério do passado e a veracidade sobre a Papisa Joana foram desenterrados pela escritora Donna Woolfolk Cross e transformados num grande romance histórico, que põe por terra a argumentação da Igreja de que essa mulher enigmática seria apenas uma lenda. A pesquisa, que durou mais de sete anos, reuniu todos os fatos conhecidos da vida de Joana, extraídos de documentos raros em inglês, espanhol, francês, italiano e latim. Além disso, num brilhante esforço de reconstituição de época, a autora retrata em “Papisa Joana” como era o século IX, o estilo de vida das pessoas, o preconceito contra as mulheres e a forma de funcionamento do clero.

Joana nasceu em 814, na aldeia de Ingelheim, no mesmo dia da morte do lendário Carlos Magno. O período era conhecido como Idade das Trevas, uma época brutal, de ignorância, miséria e superstição sem precedentes. Não existiam ainda os países europeus modernos, nem seus idiomas, apenas dialetos locais, sendo a língua culta o latim.

Com a morte do imperador Carlos, o Sacro Império Romano degenerou num caos de economia falida, pestes, guerras civis e invasões por parte de viquingues e sarracenos. A vida nesses tempos conturbados era particularmente difícil para as mulheres, que não tinham quaisquer direitos legais ou de propriedade.

A lei permitia que seus maridos batessem nelas, o estupro era encarado como uma forma menor de roubo. A educação das mulheres era desencorajada, pois uma mulher letrada era considerada não apenas uma aberração, mas também um perigo. Não havia para as mulheres outra alternativa a não ser se conformar com as limitações impostas ao seu sexo.

Foi nesse “meio” que Joana cresceu, aprendendo que apenas os homens poderiam conquistar um espaço na sociedade. Decidida, ela corajosamente se disfarça de rapaz quando adolescente, e ingressa num mosteiro beneditino, sob o nome de “irmão” João Ânglico. Graças à sua inteligência e determinação, ela rapidamente se destaca como erudita e médica, até que, sob a ameaça de ter seu disfarce revelado, parte para Roma, onde se torna médico do próprio papa.

Antes, porém, de cumprir seu destino e ocupar ela mesma o mais glorioso trono do Ocidente, Joana precisa superar obstáculos tremendos, como o seu amor pelo conde franco Gerold e as armadilhas do maquiavélico cardeal Anastácio, seu arquirrival.

O livro “Papisa Joana” foi transformado em filme
pelo cineasta alemão Sönke Wortmann 

Constantin Film, a mesma produtora que fez “O Nome da Rosa”, terminou de filmar “Papisa Joana” em janeiro. O roteiro é baseado no livro “Papisa Joana” da escritora Donna Woolfolk Cross, que vai figurar nos créditos do filme como “consultora criativa”. Donna também assistiu às gravações, que ocorreram na Alemanha e no Marrocos. “Eles precisavam me tirar à força do set no final de cada dia de filmagem. Foi extraordinário observar tanta gente — atores, operadores de câmera, maquiadores, extras, até animais — reconstituindo cenas e diálogos que eu havia escrito na solidão do meu pequeno escritório”, declara a escritora.

Personagem fascinante
 
A papisa Joana é um dos personagens mais formidáveis de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.

 Mídia internacional

“O primeiro romance de Cross, baseado na vida da controversa figura histórica da papisa Joana, é um relato fascinante e comovente sobre uma mulher determinada a aprender, apesar da oposição da família e da sociedade. A autora recria vividamente o mundo do século IX; acima de tudo, ela dá vida a uma mulher brilhante e cheia de compaixão, que precisa renegar o seu sexo para satisfazer o seu desejo de aprendizado. Altamente recomendado”. – Library Journal
Cativante… ‘Papisa Joana’ tem todos os elementos: amor, sexo, violência, duplicidade, e segredos enterrados de um passado imemorial.” – Los Angeles Times

 
 
 

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