terça-feira, 3 de setembro de 2013

Série Operação Condor: polêmica morte de João Goulart/ ''Dúvidas sobre a morte de Jango só aumentam''. Entrevista especial com Lucília de Almeida Neves Delgado



"Se Jango de fato morreu de um problema cardíaco, por que não se fez a exumação e a biopsia? Por que essa resistência tão grande de anos e anos para se analisar seus restos mortais? A ausência de autópsia é mais um dado que sugere que sua morte não foi natural, porque se tivesse sido natural, para o respaldo do próprio governo militar à época, deveria ter sido feita a exumação de seu corpo", avalia a historiadora.













    















      














































sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Doc: O Sol (Completo e Dublado) // Discovery Channel

A origem do planeta terra - documentário COMPLETO

A História do Mundo em Duas Horas




Uma rápida viagem de duas horas, especial inédito do History mostra o que de mais importante aconteceu do surgimento do Universo até os dias atuais.

O Big Bang aconteceu há 13,7 bilhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 bilhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".

O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à atual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.

A idéia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da eletricidade por Benjamin Franklin em 1752.

Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão

A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrônomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 bilhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apóia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humanson.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

OS NOSSOS VERDADEIROS ANCESTRAIS.


                           

Nossos ancestrais eram canibais?

Cientistas admitem que antepassados do homem moderno praticavam a antropofagia. Falta compreender o por quê

(C) MAURICIO ANTON/SPL/LATINSTOCK

É provável que mulheres, homens e crianças tenham servido de alimento a outros humanos na região de Serra de Atapuerca, na Espanha, há 800 mil anos

O arqueólogo britânico Paul Bahn costuma dizer com ironia que a prática do canibalismo na pré-história é uma hipótese difícil de engolir. Trata-se de um assunto delicado, um tabu, pois é difícil para nosso senso de ética assumir ancestrais antropófagos na árvore genealógica. Difícil também é o trabalho dos pesquisadores em identificar e catalogar os objetos de pesquisa, uma vez que são raros e sempre discutíveis, ou seja, são mais indícios do que provas formais.

Entre as evidências consideradas fracas estão as marcas de mordidas humanas em restos humanos. Seriam fruto de atos de canibalismo. Nos cemitérios de Zhoukoudian, na China, de Steinheim, na Alemanha, e no monte Circeo, na Itália, crânios com um furo no osso occipital (na região da nuca) suscitam uma outra questão: o cérebro teria sido retirado para servir de refeição?

Por outro lado, entre os indícios considerados como provas estão os ossos humanos quebrados e os que possuem traços de descarnamento, às vezes em parte calcinados e misturados a resíduos de origem animal. “A origem dessas práticas parece (...) bastante recuada no tempo. As ossadas humanas mais antigas que conhecemos na Europa, encontradas no sítio arqueológico de Gran Dolina, em Atapuerca, norte da Espanha, têm aproximadamente 800 mil anos, estavam misturadas a restos de animais e possuem marcas de decapitação, estrias de corte e fraturas provocadas pela ação humana, particularmente na região da medula óssea. Mulheres, homens e crianças provavelmente foram consumidos por outros humanos”, afirma Marylène Patou-Mathis, pesquisadora do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), na França, e especialista em pré-história.

Outros exemplos são do período Paleolítico, como o crânio quebrado do Homo erectus de Tautavel, encontrados na parte oriental dos Pireneus, em território francês, com idade estimada em 450 mil anos. Ainda existem muitos casos relacionados ao homem de Neandertal: “Entre 100 mil e 120 mil anos, seis neandertais, inclusive uma criança de 6 ou 7 anos e um adolescente de mais ou menos 15 anos, foram despedaçados como um animal caçado na região de Baume Moula-Guercy, em Ardèche”, diz Marylène Patou-Mathis. Podem-se citar também 12 espécimes encontradas em El Sidrón, na Espanha, com idade de 50 mil anos, ou os 13 neandertais descobertos na cidade de Krapina, na Croácia.

                                                               
                                                 (C) JOHN READER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK

Ossadas com marcas de corte encontradas na região do rio Caves, África do Sul, podem representar indícios de canibalismo

Entre os primeiros Homo sapiens também há evidências de canibalismo. Nas grutas do rio Klasies, na África do Sul, foram encontrados ossos humanos com cerca de 80 mil anos de idade, quebrados, queimados e com sinais de descarnamento. Em Maszycka, na Polônia, foram encontrados 16 maxilares que remontam ao período Magdaleniano (17 mil a 10 mil anos), aparentemente decapitados e desarticulados. Todos esses homens teriam sido devorados.

Às vezes, os indícios de canibalismo podem ser confundidos com um sepultamento em duas etapas: o depósito do corpo até a fase de decomposição e, depois, o enterro definitivo dos restos. Em Buran-Kaya, na Ucrânia, em um sítio arqueológico do período Paleolítico superior (cerca de 32 mil anos atrás), uma diferença nas marcas do corte entre os ossos de animais e os ossos humanos leva Sandrine Prat, do CNRS, a acreditar mais na existência de um ritual post mortem do que na prática antropofágica.

Segundo Paola Villa, da Universidade do Colorado (EUA), e Jean Courtin, do CNRS, quatro condições devem ser levadas em consideração para distinguir um sepultamento de um ato de canibalismo: um relatório do estado inicial de todos os indícios deve ser feito na pesquisa; o sítio não deve ter sofrido nenhuma mudança física; os restos humanos devem ser comparados aos dos animais, e as marcas que eles possuem devem ser muito bem analisadas. Um estudo experimental feito em conjunto por pesquisadores da Inglaterra e da Espanha, em 2010, buscou caracterizar a tipologia exata dos traços deixados por uma mandíbula humana nos ossos, e assim identificar melhor os casos de antropofagia.

Mesmo quando há provas de canibalismo, outra dúvida persiste: seria um simples ato alimentar ou um ritual? A etnologia oferece um campo de suposições aos estudiosos. Recentemente praticado por vários povos, dos iroqueses (tribo indígena norte-americana) aos samoiedas (que viviam na Eurásia), dos astecas (México) aos fores (habitantes da Papua-Nova Guiné), tanto o exocanibalismo (ato de comer um indivíduo morto em combate no intuito de apropriar-se de sua força) quanto o endocanibalismo (ato de comer um membro do próprio clã) são, salvo exceções, rituais. “A existência de um canibalismo ritual no período Paleolítico talvez seja verossímil, mas impossível de ser demonstrada”, garante André Leroi-Gourhan, especialista em pré-história, que vê no caso particular de Krapina uma antropofagia puramente alimentar, quase sistemática. Opinião contrária tem Marylène Patou-Mathis, que vê nesse caso um canibalismo ritual, à imagem daquele – muito codificado e muito social – praticado quase universalmente por povos contemporâneos ou recentes. “Alimentar ou ritual, o canibalismo não retira nem acrescenta nada à humanidade dessas populações pré-históricas”, conclui Marylène.

 

 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

4 de 4 - Perfil - Padre Cicero Romao Batista

3 de 4 - Perfil - Padre Cicero Romao Batista

2 de 4 - Perfil - Padre Cicero Romao Batista

1 de 4 - Perfil - Padre Cicero Romao Batista

Padre Cícero O Patriarca de Juazeiro

PADRE CÍCERO - VIDA E OBRA 2/2

PADRE CÍCERO - VIDA E OBRA 1/2

Padre Cícero e a Igreja Católica 4.

Padre Cícero e a Igreja Católica 3.

Padre Cícero e a Igreja Católica 2.

Padre Cícero e a Igreja Católica 1.

PADIM CIÇO, SANTOU OU CORONEL ? PARTE III

PADIM CIÇO, SANTO OU CORONEL ? PARTE II

PADIM CIÇO, SANTO OU CORONEL ? PARTE I



 Documentário abordando a vida de Padre Cícero, mostrando-o por completo, com todas as suas virtudes e críticas dos inimigos da época. Foram dois anos de filmagens, 2007 e 2008, em duas romarias de finados. Há depoimentos de sociólogos, artistas, entrevistas e imagens dos romeiros que fazem de Juazeiro do Norte um espetáculo e de Padre Cícero um símbolo da resistência dos excluídos sociais, através da religiosidade. Conheça por completo Padre Cícero, o Cearense do Século e um dos grandes personagens da história da América Latina. Santificado pelo povo, renegado pela igreja, odiado e amado ao mesmo tempo, o que é comum às grandes personalidades.

sábado, 17 de agosto de 2013

Revolta dos Sipaios





         


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Enforcamento de sipaios revoltosos

Antecedentes

A ocupação europeia na Índia se iniciou no final do século XV, com a expansão portuguesa. O enorme território que denominamos de "Índia" fazia parte do império Mogol (não Mogol) de predomínio islâmico e estrutura semelhante ao feudalismo, e era ocupado por diversos povos, de origens, línguas e culturas variadas.

Os portugueses foram os primeiros europeus a se instalar na Índia, na verdade, a ocupar algumas regiões do litoral daquela região, criando algumas feitorias, que pudessem garantir o comércio de produtos raros na Europa, as "especiarias". Em 1498 Vasco da Gama chegou a Calicut e Goa foi ocupada em 1510.
Durante os séculos XVI e XVII ingleses, holandeses e franceses passaram a disputar os mercados orientais e lutaram entre si pelo controle dos lucrativos entrepostos indianos. O domínio inglês consolidou-se com a vitória de Robert Clive, representante da Companhia Inglesa das Índias Orientais, sobre o príncipe bengali 1757. Dois anos depois Clive capturou Chinsura, em Bengala, e pôs um ponto final nos interesses holandeses na Índia. Os combates entre franceses e ingleses prolongaram-se até 1761, parte da Guerra dos Sete Anos entre as duas nações, quando os franceses perderam Pondichéry. O Tratado de Paris de 1763 assegurou a supremacia inglesa na Índia.

Na 2ª. Metade do século XVIII a Inglaterra conheceu um processo de consolidação do capitalismo, suas conquistas além-mar se ampliavam assim como seu desenvolvimento interno, com a industrialização. A ampliação de mercados ganhava novas caraterísticas e baseava-se na força militar naval do país e em sua força econômica, que promovia novas conquistas.
Nesse século as relações entre os ingleses e indianos se inverteram, pois as industrias inglesas ampliaram suas exportações, invadindo a Índia através da Companhia Inglesa das Índias Orientais. A Índia, que antes exportava tecidos para a Grã-Bretanha, passou a ser mera fornecedora de matérias-primas e importadora de produtos industrializados. Ironicamente, parte do algodão, que servia de matéria-prima para os produtos das indústrias tecelagem britânicas vinha da própria Índia. As tecelagem indianas, baseadas na produção artesanal e familiar, foram a falência, determinando um acentuado aumento na miséria da população local.

A dominação britânica foi executada na prática pela Companhia das Índias Orientais (Britânica) e implicou no controle de diversas partes do território indiano, eventualmente com a conivência de governantes locais. Para tanto os britânicos se aproveitaram das próprias divisões e rivalidades entre os povos nativos. Enquanto uma grande parte da população nativa se manteve trabalhando nas terras, uma pequena parcela foi incorporada ao exército formado pela Companhia Inglesa. Os sipaios (do híndi shipahi, "soldado") eram soldados indianos que serviam no exército da Companhia Britânica das Índias Orientais, sob as ordens de oficiais britânicos.

B) A Guerra Durante o século XIX a dominação estrangeira se ampliou e adquiriu novas características. Havia uma disputa entre as próprias potencias europeias, no contexto da Segunda Revolução Industrial e teorias racistas, de superioridade do homem branco, se desenvolveram com um verniz pseudocientífico. Um  dos elementos novos nesse processo de neocolonialismo foi a maior presença de missionários cristãos nas áreas dominadas - inclusive na Índia - somando-se a já desenvolvida exploração econômica e à miséria acentuada.

Os Cipaios viviam uma situação contraditória, pois possuíam um trabalho, porém eram explorados e tratados de forma preconceituosa pelos ingleses, sem qualquer possibilidade de ascensão social. Organizados e unidos por suas crenças – alguns hindus, outros muçulmanos – difundiram a ideia de que os indianos seriam convertidos à força a uma nova religião, o cristianismo, por missionários ingleses, passaram a defender o fim da dominação inglesa na Índia. Esses soldados revoltaram-se sob a alegação de que os cartuchos distribuídos entre a tropa tinham sido untados com óleo de gordura animal - de vaca ou de porco – ofendendo tanto a hindus como aos muçulmanos.
As rebeliões eclodiam no inicio de 1857, atingiram diversos setores da sociedade e foram duramente reprimidas pelos ingleses. A execução de seu principal líder deu aos indianos um mártir, sua morte heroica se espalhou por diversas regiões e estimulou novas rebeliões.
Em 10 de maio de 1857 uma nova revolta eclodiu e atingiu diversos regimentos nas cidades de Kanpur, Lucknow e outras bases britânicas no norte da Índia, sendo que no mesmo dia os sipaios tomaram Delhi. Centenas de “homens brancos, estrangeiros e cristãos” forma mortos e a imprensa europeia deu grande destaque às “atrocidades sanguinárias cometidas pelos bárbaros”. Nesse momento havia uma relação de aproximadamente 8 soldados sipaios para 1 soldado britânico.
Quando os reforços chegaram da Inglaterra, seu primeiro objetivo foi retomar a cidade de Delhi. Foi uma luta sangrenta e demorada: alguns milhares de homens, mulheres e crianças foram massacrados. Após vários meses de luta contra a Grã-Bretanha retomou todo o norte da Índia.  O xá Bahadur II, último imperador Mogol, que apoiara a revolta, foi exilado e seus filhos executados. Em 1858 a coroa britânica assumiu a responsabilidade direta pelo governo da colônia, a rainha Vitória foi proclamada imperatriz da Índia e começou o período dos vice-reinados, acompanhada da extinção da Companhia das Índias Orientais.

Fonte:
httpp//wwww.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=1269

HISTÓRIA ANTIGA: A MESOPOTÂMIA - EDIÇÃO E NARRAÇÃO PROF. CESAR MOTA.wmv

HISTÓRIA ANTIGA: A ÁFRICA ANTIGA = EDIÇÃO E NARRAÇÃO PROF. CESAR MOTA

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

História das Religiões do Mundo - As Antigas Religiões do Mediterrâneo.


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Lista de reprodução "A História das Religiões" do canal YouTube CarlosAlbertoDidier.

AS RELIGIÕES DO MUNDO: AS ANTIGAS RELIGIÕES DO MEDITERRÂNEO.
Documentário da série "Religiões do Mundo", que aborda a história das Antigas Religiões do Mediterrâneo.
Nesta série de 13 (treze) documentários, lançados em 2000, "abordam-se as diferenças e as semelhanças entre muitas religiões do mundo, oferecendo uma perspectiva adicional sobre as diferentes culturas e povos que habitam o planeta Terra".
Relação dos documentários sobre as "Religiões do Mundo" na lista de reprodução "História das Religiões" do canal YouTube CarlosAlbertoDidier.
01.O Judaísmo:
http://www.youtube.com/watch?v=EiSLk3...
02.O Catolicismo e a Igreja Ortodoxa:
http://www.youtube.com/watch?v=2XcWMB...
03.O Protestantismo:
http://www.youtube.com/watch?v=Ax9SqT...
04.O Islamismo:
http://www.youtube.com/watch?v=Ac4dGD...
05.O Hinduísmo:
http://www.youtube.com/watch?v=g81SgR...
06.O Budismo:
http://www.youtube.com/watch?v=nVWWhY...
07.O Xintoísmo:
http://www.youtube.com/watch?v=Qr34pl...
08.O Confucionismo e o Taoísmo:
http://www.youtube.com/watch?v=sBqNFI...
09.Religiões das Pequenas Sociedades:
http://www.youtube.com/watch?v=tD41nM...
10.Antigas Religiões do Mediterrâneo:
http://www.youtube.com/watch?v=2o5SVF...
11.Religiões africanas e as afro-americanas:
http://www.youtube.com/watch?v=Ft2sr4...
12.Religiões Nativas das Américas:
http://www.youtube.com/watch?v=MuzxZM...
13.O Ceticismo e o Relativismo:
http://www.youtube.com/watch?v=8bUY29...

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Titanic - O desenho / The legend goes on - Dublado PT-BR Completo



 Sinopse: Produção animada feita na Itália que reconta a mais trágica viagem de navio da história. Nessa versão, acompanhamos o romance entre Sir William, passageiro da primeira classe, e Angelica, moça simples que almeja encontrar um belo romance na América. Mas nenhum deles imagina tudo aquilo que irão passar antes de chegarem ao Novo Mundo.

Títulos Alternativos: Titanic mille e una storia / Titanic: The Animated Movie / Titanic: The Legend Goes On...
Gênero: Animação, Família, Infantil
Duração: 72 min. (60 min)
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Palavras-Chaves: Cachorro, Gato, Rato, mais...
Distribuidora(s): Top Tape
Produtora(s): Titanic Cartoons
Diretor(es): Camillo Teti
Roteirista(s): Camillo Teti

LEONARDO DA VINCI (Grandes Personagens da História) - PARTE 2 / 2

LEONARDO DA VINCI (Grandes Personagens da História) - PARTE 1 / 2

A Vida Privada dos Poderosos - Papas





No passado os poderosos não tinham tal problema, eles estavam a salvo das manchetes e das colunas de fofoca, até agora. Pois nesse programa a mídia moderna vai desenterrar o passado duvidoso de uma das famílias mais célebres da história, do Papa que era uma mulher e da era mais escandalosa do papado.

Este programa coloca sobre os holofotes a vida privada dos Papas.

História da Humanidade, Volume X - Da Segunda Guerra Mundial aos anos 90.

História da Humanidade, Volume IX - Primeira Guerra Mundial e Revolução ...

História da Humanidade VOL8

História da Humanidade VOL7

História da Humanidade VOL6

História da Humanidade VOL5

História da Humanidade VOL4

História da Humanidade VOL3

História da Humanidade VOL2

História da Humanidade VOL1

sábado, 3 de agosto de 2013

Proclamação da República



O professor de História da Universidade de Brasília UNB Antônio Barbosa fala sobre a ideia republicana no século XVIII e sobre a Guerra dos Mascates em Pernambuco. O documentário apresenta imagens de desenhos que retratam a história do Brasil naquela época.




13 de maio de 1888, Abolição da Escravatura

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O especial conta a história da escravidão no Brasil e o movimento abolicionista que resultou na assinatura da lei Áurea pela Princesa Isabel. O programa é ilustrado com imagens que retratam o Brasil colonial



A Lei do Ventre Livre



Documentário que apresenta a trajetória histórica da lei do ventre livre e sua importância para aquela época. A lei declarava livres os filhos das escravas e foi implantada em 28 de setembro de 1871



Abolição da Escravatura



Especial que aborda fatos históricos da escravidão negra que iniciou em 1532 e se estendeu até 1888. Mas de três séculos e meio de escravatura marcados pela brutalidade em que o negro teve importante papel no desenvolvimento do império.








O Que Ainda Não Sabemos Sobre o Egito [Discovery Civilization]

Doc: As 10 Maiores Descobertas do Egito Antigo (Completo e Dublado) // D...








Doc: Como Eram Mortas as Bruxas e Hereges (Completo e Dublado) // Discov...

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL 5/5

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL 4/5

A HISTÓRIA DA ESVRAVIDÃO NO BRASIL 3/5

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL 2/5

A HISTÓRIA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL 1/5

História do Brasil O sonho de Juscelino 10/10

História do Brasil Propaganda e Repressão 9/10

História do Brasil Vida e morte no Paraguai 8/10

História do Brasil O sangrador e o Doutor 7/10

História do Brasil Leituras perigosas 6/10



Meio da noite. O cirurgião Manoel Toledo encontra um homem misterioso em uma taverna e recebe dele um embrulho. Toledo corre pelas ruelas do Rio de Janeiro carregando o embrulho com todo o cuidado. Ele chega em sua casa e sobe para o segundo andar, onde encontra um amigo encadernando livros. Toledo abre o embrulho e revela uma edição das Fábulas de La Fontaine. Esse é um dos muitos livros cuja circulação é proibida pela Metrópole. Toledo, que participa de uma Sociedade Literária, entende que os livros devem circular livremente. Essa é sua luta. O livro de La Fontaine que acabou de comprar será encadernado no meio de textos liberados. O objetivo de Toledo é esconder a obra proibida das vistas das autoridades e assim levá-la ao maior número possível de leitores. Eles já estão trabalhando há algumas horas quando ouvem batidas na porta. Toledo diz para o companheiro fazer silêncio e desce correndo. Quando abre a porta, se depara com três soldados carregando um homem ferido e inconsciente. O comandante da tropa é um velho conhecido de Toledo e pede ajuda ao cirurgião para tratar do homem. Toledo engole em seco quando percebe que o homem é o mesmo de quem comprou o livro. O comandante da tropa explica que tinham recebido uma denúncia de que um contrabandista de livros agiria naquela noite e, de fato, eles o encontraram. Mas o homem tentou fugir pulando um muro e acabou caindo de cabeça. Agora o comandante precisa que Toledo reanime o contrabandista para que os soldados possam arrancar de os nomes de seus clientes. Hesitante, o cirurgião se vê diante de um dilema: se salvar a vida do contrabandista de livros e ele recobrar a lucidez, Toledo pode ser desmascarado pelas autoridades.


História do Brasil ouro e cobiça 5/10

Entradas e Bandeiras - Histórias do Brasil (4/10)



O mameluco Jerônimo domina os segredos da mata. Como guia de uma expedição bandeirante, é ele quem aponta o caminho, decifra os rastros dos animais, encontra comida e água. Jerônimo terá que usar todo o seu conhecimento para salvar a vida do jovem Pedro, seu patrão e meio-irmão.


Guerra pelo açúcar - Histórias do Brasil (3/10)





Este vídeo destaca a luta entre Portugal e Holanda durante as invasões ao nordeste.são apresentadas importantes discussões sobre a administração de Nassau e a estrutura de funcionamento de lavoura açucareira.

Colonização - Histórias do Brasil (2/10)




O português Fernão Barreto é um senhor de Engenho no Rio de Janeiro em 1580. Para a produção de Açúcar conta com 50 peças de escravos, todos "negros da terra"m ou seja, índios. Uma nova safra de cana-de-açúcar está pronta para ser moldar e como é de costume. Barreto espera a chegada do padre que irá benzer o moinho para da inicio ao trabalho.

O atraso do religioso deixa Barreto apreensivo, pois as tribos do entorno têm promovido constantes ataques ao engenho e o clima na região é tenso. Enquanto aguarda Barreto conversa com Lopes Magalhães, um mercador de escravos português ( da ilha da Madeira) que veio oferecer algumas peças de negros da Angola. Magalhães tenta convencer  Barreto de que os africanos são melhores escravos do que os índios.

Antes do Brasil, Cabo Frio, 1530 - Histórias do Brasil (1/10)




O primeiro episódio Antes do Brasil -  Cabo Frio, 1530, mostra a necessidade e a fragilidade das relações humanas na nova terra acreditando tratar-se de um francês um grupo de índios Tupinambás captura o alemão Franz Hassen. E como os franceses são considerados inimigos da tribo Tupinambá o alemão poder ser devorado pelos índios. A única saída para Franz é convencer Pero Dias um Português ganancioso que vive entre os índios a desfazer a confusão. A disputa por riquezas naturais e pela honra permeia a história de um povo feito de pessoas muito diferentes e isso é visível neste primeiro capitulo da série História do Brasil.

Pedro Álvares Cabral - Série "Construtores do Brasil" - TV Câmara




Descobridor do Brasil

Nasceu na cidade de Belmonte Portugal, em 1467 ( ou 68), e morreu em Santarém (Portugal), em 15200 ou (26),. Ao zarpar do Rio Tejo, em 8 de março de 1500 com a maior armada até então organizada em Lisboa o Almirante tinha a missão oficial e pública de ir a índia. Mas seu grande feito foi tornar posse da que seria a maior obra do ciclo dos Descobrimentos Portugueses.



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Primavera Árabe Origem dos conflitos.wmv



O conteúdo desde vídeo é exclusivo para fins didáticos ou também para os interessados nos conflitos dos países de maioria árabe do norte da áfrica e no oriente médio . conhecido como mundo árabe. 

terça-feira, 30 de julho de 2013

As Selvas da América do sul - Mundos Perdidos



As selvas da América do Sul - Mundos perdidos
Narrado por Paulo Betti

A diversidade das características geográficas da América do sul - dotada por exemplo de altas montanhas áridos desertos a maior floresta tropical do mundo e extensas pradarias - e a fauna que se adapta a essas circunstâncias compõem a pauta dos seis programas desta série. A abordagem enriquecida por imagens espetaculares ( que incluem cenas captadas por lentes infravermelhos), traça as origens desses animais, sua localização e dia - a - dia.


O LIVRO PERDIDO DE NOSTRADAMUS - History Channel - Documentário Completo



Esse documentário elaborado pelo History Channel traz revelações surpreendentes sobre as previsões de Nostradamus e o futuro da humanidade.

Doc: Portões Para o Inferno (Completo e Dublado) // The History Channel




o The History Channel discute um assunto intrigante defendido pela mitologia antiga e pelas lendas cristãs: alguns lugares do mundo seriam verdadeiras passagens para o reino das trevas.

No especial inédito Portões para o Inferno, o canal mostra quais são esses lugares - entre eles, um vulcão na Islândia, uma caverna nas selvas da América Central e um lago de fogo na África - e porque eles teriam recebido tal denominação. Para muitas culturas antigas, o inferno estaria localizado abaixo da terra e poderia ser acessado através de lugares remotos, de difícil acesso, como vulcões, desertos, ilhas e cavernas. Acompanhando exploradores, que estão escavando e investigando seis lugares em busca de provas mais concretas, o programa mostra que apesar de aparentemente serem bem diferentes, eles têm muitas semelhanças. Entre as teorias sustentadas, esses portais podem ser verdadeiros acessos ao inferno - a ideia de funcionarem como passagens têm ligação com o principal significado da morte, que é o portal do plano terreno para o espiritual.

Além de discutir a composição e as características dessas localidades, o especial revela quando surgiu o conceito de inferno na história e porque ele é tão temido ainda hoje. Segundo a Bíblia, o inferno teria sido preparado para o diabo e seus anjos. Quando Lúcifer, depois de se rebelar contra Deus, foi expulso do céu com os anjos rebeldes, ele teria caído em um abismo gigante debaixo da terra.



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domingo, 28 de julho de 2013

A Era de Francisco O Papa do Fim do Mundo


Até 13 de março deste ano, Jorge Mario Bergoglio era apenas o arcebispo de Buenos Aires e cardeal-presbítero argentino. Neste dia, o mundo foi surpreendido com sua escolha como o 266 º Sumo Pontífice da Igreja Católica, colocando a Argentina e a América Latina no centro das atenções. Agora, enquanto o Vaticano acerta os últimos detalhes da primeira viagem do papa Francisco ao Brasil, em sua primeira viagem internacional, o History Channel apresenta o especial inédito "O Papa do Fim do Mundo", no dia 21 de julho, domingo, às 21 h, sobre a vida e as ações do novo representante supremo da Igreja Católica.

Responsável por liderar mais de 1,2 bilhão de fiéis em todo o mundo, o novo papa surpreendeu também por seu estilo simples, despojado e pela preocupação social, tendo já demonstrado qual será o tom de seu papado. Além disso, com uma Igreja em crise, o papa Francisco demonstrou disposição para colocar a casa em ordem, sem receio de tocar em questões polêmicas, envolvendo o Vaticano e o clero. O papa estará no Brasil entre 23 e 28 de julho para a Jornada Mundial da Juventude, na cidade do Rio de Janeiro, ocasião em que visitará Aparecida do Norte, em São Paulo.

Por meio de um relato dinâmico, o programa revela a trajetória de Francisco, o primeiro jesuíta da história da Igreja Católica a se consagrada papa, e apresenta o perfil do homem que vem cativando a todos por seus atos e declarações. O especial satisfaz inúmeras curiosidades a seu respeito: quem é esse religioso humilde, mas austero, que vai ao encontro dos menos favorecidos em um Estado que enfrenta crescente perda de fiéis? O que pensa esse governante da Igreja Católica que dispensa as regalias do alto cargo, como automóveis oficiais e chofer, para correr o mundo sobre seus sapatos velhos?

"O Papa do Fim do Mundo" busca respostas a questões que inquietam a comunidade católica, analisa os desafios que enfrentará como Sumo Pontífice e tenta entender o que os fiéis esperam dele, quem são seus inimigos e por que motivo dispensa privilégios e luxos. Investiga, ainda, profecias que o anunciam como o último papa e revela a verdadeira participação do Cardeal Bergoglio durante a ditadura militar argentina. Reúne, também, preciosos depoimentos de pessoas de diversos países, que ajudarão a traçar o seu perfil. Entre eles, o de Federico Lombardi (sacerdote jesuíta italiano, porta-voz do papa e diretor da Rádio e Televisão do Vaticano), o de Antonio Sparado (sacerdote jesuíta e filósofo, editor-chefe da revista romana La Civitá Catolica) e do Marco Politti (analista de prestígio, jornalista e autor do livro Crise de um Papado).

Leia mais em: vcfaz.TV - History exibe especial sobre o Papa Francisco
http://www.vcfaz.tv/viewtopic.php?t=2...







Série Cultura do Açúcar - Arte do Açúcar - Episódio 3

Série Cultura do Açúcar - Sociedade do Açúcar - Episódio 2

Série Cultura do Açúcar - Cultura do Açúcar - Episódio 1

sábado, 27 de julho de 2013

Discovery na Escola - Feudalismo: Castelos em Guerra [Discovery Channel]



Apos a queda de Roma a Igreja Cristã e os reis europeus encheram esse grande vazio de poder, brigaram nas cruzadas e enfrentaram a peste negra . O desenvolvimento das artes, a ciência e a filosofia na Itália deram início  ao grande ressurgimento cultural em toda Europa.


Travessia do Mar Vermelho - A história que a mídia não conta



Este vídeo relata com detalhes impressionantes a verdadeira história de Moisés e a travessia do Mar Vermelho. A obra de Deus tem que ser divulgada para o mundo, a mídia quer deixar as pessoas cépticas em relação à Deus. Ronald Eldon Wyatt - Arqueólogo.
Site: http://www.wyattmuseum.com

Batalhas Decisivas - Spartacus (Terceira Guerra Servil)



A terceira Guerra Servil (73 - 71 a C ) também chamada por Plutarco Guerra dos Gladiadores e Guerra de Espártaco foi a ultima de uma série de revoltas de escravos sem sucesso nem relação contra a Republica Romana conhecidas no seu conjunto como as Guerras Servis ou Guerra dos Escravos

A Terceira Guerra Servil foi a única em se tornar ameaça seria para o núcleo de Roma a província da Itália sendo alarmante para o povo romano pelos contínuos sucessos do crescente bando de escravos rebeldes contra o exército romano entre 73 e 71 a C. A revolta foi esmagada finalmente em 71 a C pelo esforço militar concentrado de um só comandante Marco Licínio Crasso, embora os acontecimentos continuassem tendo efeito indireto sobre a politica romana nos anos posteriores

Entre 73 e 71 a C um bando de escravos fugidos - originalmente um pequeno quadro de cerca de 70 gladiadores fugidos que cresceu até ser um bando de 120 000 homens, mulheres e crianças - deambulou pela província romana da Itália assaltando-a com relativa impunidade sob comando de vários lideres, incluindo o famoso gladiador - general Espártaco. Os adultos capacitados deste bando constituíram uma força armaada efetiva que demostrou repetidas vezes a sua capacidade para resistir o exército romano das patrulhas locais da Campânia as milicias romana e as qualificadas legiões sob comando consular Plutarco descreveu as ações dos escravos como uma tentativa de escaparem dos seus amos e fugir através da Gália Cisalpina enquanto Apiano e Floro retratam a revolta como uma guerra civil na que os escravos fizeram campanha para capturarem a própria cidade de Roma.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

A Servidão Moderna | Completo DUBLADO Português Brasil | HD



A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente o livro ( e o DVD contido ) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América Latina. O texto foi escrito na Jamaica e em Outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na colômbia em Maio de 2009. Ele existe nas versões Francesa Inglesa e Espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.

O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A ORGANIZAÇÃO DOMINANTE DO MUNDO.

Não devemos deixar que o inimigo no vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.

Capítulos do Filme e do Livro:

I: Epigrafo
II: A servidão voluntária
III: A organização territorial e o habitat
V: A Alimentação
VI: A destruição do meio ambiente
VIII: A colonização de todos os setores da vida
IX: A medicina mercantil
X: A obediência como segunda natureza
XI: A repressão e a violência
XII: o dinheiro
XIII: Não há alternativa na organização social dominante
XIV: A imagem
XV: A diversão
XVI: A linguagem
XVII: A ilusão do voto e da democracia parlamentar
XVIII: O sistema mercantil totalitário
XIX: Perspectivas
XX: Epílogo

O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.

Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.


Quem Descobriu a América?



A VERDADEIRA HISTÓRIA SOBRE A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS

por Alberto Cury Nassour
Engenheiro de Materiais


A quem se deve realmente a descoberta das Américas, à Cristóvão Colombo â Américo Vespúcio ou aos Próprios índios nativos da região? Essa pergunta intrigante tem provocado muita controvérsia nas últimas décadas. Alguns historiadores creditam aos nativos que chegaram do estreito de Beri ng entre a Sibéria e o Alasca, à 40.000 anos o verdadeiro descobrimento das Américas. entre  outros pesquisadores atribuem aos escandinavos por volta do ano 1.000 quando chegara ao Canadá e retornaram sem desembarcarem devido aos imensos blocos de gelo, enquanto que outros estudiosos acreditam que fragmentos de cerâmica encontrados no Equador em 1956, apresentam semelhanças marcantes com cerâmicas produzidas no Japão há mais de 5.000 anos.

Alguns admitem que uma viagem do monge budista até o lado do " grande mar", ou oceano pacifico, teria chegado até o México no século V, conforme comprovam o uso de dragões alados como motivo de cerimônias mágicas encontrados em cerâmicas mexicanas, uma vez que este símbolo especificamente representava a dinastia do monge chinês.Daí a mera semelhança dos latinos, incruíndo os índios brasileiros, com traços dos povos orientais

Enfim, muitas são as teorias que tentam explicar os verdadeiros descobridores das Américas. Até pouco tempo. Cristóvão Colombo era tido como um homem de larga visão e caráter obstinado, o sábio defensor da certeza de que a terra era redonda, o homem que fez um ovo parar em pé e abriu as portas do Oceano Atlântico, e de repente não é mais nada disso. O escritor e historiador americano Krkpatrick Sale, em seu livro The Conquest of Paradisse" relata um homem vulgar, apreciador da ganância do ouro, obcecado pelos títulos de nobreza e extremamente confuso em suas observações de navegação.
Apesar de realizar quatro viagens às Américas, nunca soube descrever fielmente onde realmente esteve. Além de demostrar uma ferocidade bestial com os nativos, trazendo consigo e sua tripulação formada na maioria por ladrões e desocupados, doenças como a febre, tuberculose e varíola, que  que dissiparam milhares de nativos logo nos primeiros contatos em terra.
Sobre Colombo, dos seus primeiros vinte anos pouco se sabe. Há razões para acreditar que nasceu em Gênova no ano de 1451, mas muitos historiadores não estão de acordo. Há quem atribua o seu nascimento nas regiões da Córsega. Maiorca, Aragão, Galícia e até em Portugal. Sabe-se pelo menos que seu idioma favorito era o Castelhano, pois servia-se dele para suas correspondências. Em 1472. tem-se noticias que esteve no mar como corsário, o que serviu de trampolim para ingressar na frota do grande corsário francês Coullon, o Velho. Numa investida frustante, viu-se náufrago na costa portuguesa, por onde viveiu escondido por oito anos, dos 25 aos 33.


           As primeiras rotas das grandes navegações

Era o tempo da Escola de Sagres, das grandes navegações pela Costa da África. Em 1488, o explorador português Bartolomeu Dias ( 1455-1500, ultrapassou o cabo da Boa Esperança. Cogitava-se o Verdadeiro caminho para as Índias. Colombo então, desenvolvia um plano inovador para chegar as índias navegando para oeste, cruzando o Oceano Atlântico.
Baseando-se em dados do grande cosmógrafo e navegador árabe Alfraganus, ( daí a origem dos termos latinos fragata e naufragar) demarcou as bases para suas viagens utilizando os cálculos em milhas árabes, que correspondem a 1.975,5 metros, diferente da milha italiana, 1.477,5 metros. Sem dúvidas um erro marcante. Colombo, concluiu, então que saindo das Ilhas Canárias e navegando 2.760 milhas (arábes) para o oeste, chegaria ás ilhas japonesas. Um duplo erro, pois se revelasse a distância verdadeira, cerca de quatro vezes maior, nunca teria encontrado alguém que lhe financiasse a tentativa. Estava certo de que poderia alcançar o Oriente pelo Ocidente.
Embora a teoria da terra redonda já circulasse nos meios mais cultos, havia um certo ar confuso nos seus cálculos. Colombo não conseguiu fazer interessar o Rei de Portugal. Dom João II, nos seus projetos. Da sua estada em Portugal, sabe-se de seu casamento com Filipa Moniz Perestrello de família nobre, com quem teve um filho chamado Diego, futuro companheiro de viagem. 

Depois do falecimento de sua esposa, colombo muda-se para a região de Andaluzia, na Espanha, onde cultivou amizades com os Medina-Celli e os Medina-Sidonia. Graças ao Duque de Medina-celli, foi apresentado formalmente à rainha Isabel de Castela e pouco depois apresentou seus planos à uma comissão de centistas e navegadores espanhóis liderada pelo escriba de Talavera, braço direito da rainha.


Primeiro mapa das Américas

Em face da conclusão inteiramente negativa, a comissão recusou o projeto, considerando-o impossível frente aos cálculos apresentados. Colombo não desistiu. Tentou penetrar nas cortes da França e da Inglaterra em distintas situações frustantes. Volta então à Espanha e certas intervenções históricas acabaram ajudando-o. Em 1492, os espanhóis conseguiram readquirir suas terras após domínio dos mouros árabes por mais de setecentos anos, na rendição de Granada. Vem dessa época a grande influência árabe na cultura portuguesa e espanhola, desde o vocabulário, passando pela culinária, música e costumes. Ultrapassado a fase de reintegração de posse, os espanhóis começaram a se interessar por novos horizontes além-mar. A rainha Isabel de Castella nunca penhorou as jóias para financiar as expedições de Colombo, ao contrário do que se pregava nas escolas antigamente. Das três embarcações, Pinta e Nina eram caravelas e foram providenciadas pela cidade de Palos, a terceira, Santa Maria, era uma nau e foi financiada por um banqueiro independente que não entendia nada de navegação, mas era bastante ganancioso. Todas as embarcações levavam não mais que noventa homens, geralmente ladrões e devedores da corte espanhola e muita gente doente. No dia 06 de setembro de 1492 as embarcações saíram de Palos em direção às Ilhas Canárias e de lá em direção ao tão sonhado Oriente. Em 25 de setembro o comandante da nau capitânia Santa Maria, Martin Alonso Pizón, confundia uma porção quilométrica de algas boiando com um monte de terra e declarou “terra à vista”, o que provocou certo ar de descontentamento entre a tripulação, gerando até indícios de motim à bordo entre os mais revoltosos. Foi só então na manhã de 12 de outubro que a primeira ilha das Bahamas apareceu aos olhos do marinheiro-mor da caravela Pinta. Segundo o Calendário Juliano em vigor no século XV, era realmente 12 de outubro, porém pelo calendário Gregoriano, seria 21 de outubro. O calendário Gregoriano entrou em vigor alguns anos mais tarde corrigindo o período anual correto em função do Equinócio, marco muito utilizado por navegadores que representa o período em que o dia tem a mesma duração que a noite. O local exato onde Colombo aportou é outro ponto de controvérsias. Nada menos do que doze locais são declarados como sendo o primeiro, devido às suas anotações errôneas e ao fato de querer guardar segredo para não ser seguido caso encontrasse ouro ou especiarias. Teve seu mérito ao descobrir as Ilhas do Haiti e República Dominicana, aí fundou Isabella, em homenagem a rainha da Espanha e na expectativa de futuros financiamentos. Como os comandantes a serviço de Colombo acreditavam terem chegado às Índias, denominaram os nativos de “índios”, cujo continente estava à milhares de quilômetros de distância.
De volta à Espanha, Colombo foi recebido como herói, recebeu inúmeras honrarias e dezenas de banquetes, jamais compreendidos pelos grandes cientistas e navegadores da época que acreditavam impossível ter chegado às Índias com cálculos tão absurdos. Colombo retornou por três vezes às ilhas recém descobertas que ainda não se chamavam América, pois à luz da verdade, ele mesmo sabia que seus cálculos estavam equivocados. Isso gerou-lhe uma tremenda confusão interior. De lá saiu para a conquista de Guadalupe, Porto Rico, Jamaica e Cuba, cuja ilha imaginou ser o final do continente asiático. Só na terceira viagem, em 1498, Colombo realmente chegou ao continente americano atracando pelo norte da Venezuela. Na quarta e última viagem, em 1502, já atormentado pela crises de temperamento e alucinações constantes, não consegue descobrir mais nehuma ilha nova e então escreveu entre delírios, as obras “O livro dos privilégios” e “O livro das profecias”, nos quais se auto intitula “Dom Cristovão Colombo, Vice-Rei e Governador de todas as ilhas e terras firmes do Ocidente”. O que mais o prejudicou não foram suas teorias desatinadas, mas a prática do seu dia-a-dia como Governador das terras descobertas. Neste ponto, relata Sale em seu livro, “…Colombo foi simplesmente desastroso.Faltavam aos moradores das novas terras, comida, bebida, roupa e moradias decentes….” Os reis de Espanha perderam a paciência e mandaram o interventor Francisco de Bobadilla prender Colombo e enviá-lo de volta à Europa. Faleceu em 1506, ainda dono de uma fortuna considerável, porém, totalmente atormentado. Quem deixou bem anotadas todas as crueldades e façanhas de Colombo, foi o frade dominicano Bartolomeu de Las Casas, cuja obra publicada integralmente no século XIX, serve até hoje como fonte para os historiadores e revisionistas. Quem realmente descobriu as Índias, o continente no Oriente em 1497, foi o navegador português Vasco da Gama, (1460-1524), seguindo o caminho escolhido por Bartolomeu Dias, e conseguiu contornar o Cabo da Boa Esperança, navegando às margens do continente Africano e o Oceano Índico até chegar à Malabar.
O grande escritor francês Victor Hugo, (1802-1885), deixou registrado que “…Há homens sem sorte, e que Colombo não conseguira associar seu nome à descoberta da América…” e que “…a história do ovo em pé de Colombo não passa de uma lenda italiana, na qual Colombo querendo impressionar seus comandados, fez parar em pé um ovo cozido e levemente amassado na base, que logo em seguida ele mesmo amassa para não descobrirem sua façanha…”. É muito intrigante realmente, a América não se chamar Columbia. Américo Vespúcio, (1451-1512), nascido em Florença e navegador familiarizado com o mar, desenvolveu sistemas de cálculos de longitude imbatíveis para a época, “emprestou” seu nome para as novas terras, parecia ser melhor cotado nos meios pertinentes, pois ao contrário de Colombo descrevia e muito bem sobre suas viagens às novas terras. Afirmava ter chegado ao continente sul, próximo do Rio da Prata em 1497, antes de Pedro Alvares Cabral (1467-1520) ter descoberto o Brasil em 1500. Amigo fiel dos Medici, o “Magnífico”, Américo Vespúcio conseguia se infiltrar facilmente entre patronos e banqueiros da época. A Vila de Saint-Dié, na França, era o berço de reliogiosos cartográficos e o ilustrador Monsenhor Martin Waldseemüller ao preparar o mapa do Novo Mundo, seguindo cálculos de Vespúcio sugeriu o nome das novas terras de “Amerige”. Nasce assim o continente América. O autor Sale, da obra “The Conquest of Paradise” traça um quadro interessante da civilização no século XV, tanto na Espanha sob os olhares de novas descobertas e sob o terror da Inquisição, quanto no resto da Europa dilacerada pelas guerras constantes, assolada pela fome e pela peste. Porém, ressalta simultaneamente com brilhantismo uma época recheada de ilustres figuras como, Leonardo Da Vinci, (1452-1519), Maquiavel,(1469-1527), Michelângelo, (1475-1564), Nicolau Copérnico, (1473-1543), Lutero, (1483-1546) e Rafael, (1483-1520). As grandes navegações foram consequência natural de uma efervescência cultural da época do Renascimento, que estremeceram o conteúdo do conceito humano.

© Revista Eletrônica de Ciências - Número 19 - Maio / Junho de 2003.

http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_19/america.html